Ceará Mirim – Um gosto de aventura histórica arquitetônica

Ceará – Mirim está ligada intimamente com a cana de açúcar, que possibilitou um grande desenvolvimento na sua economia. A cana gerou a criação de trabalhos nem sempre livre, trazendo com sigo a escravidão, que foi um elemento característico do vale, devido aos seus engenhos. Cheio de riquezas, o vale do Ceará – Mirim possui em sua estrutura elementos culturais primordiais e importantíssimos para a identidade de seu povo. A partir da literatura local e de alguns trabalhos desenvolvidos, farei uma breve explanação sobre alguns pontos importante para constituição de sua História e Arquitetura.

Por volta de 1760, Ceará-Mirim era conhecida por Boca da Mata, pertencente a Vila de Extremoz. Somente em 1882, a vila recebeu status de cidade, denominada Vila do Ceará-Mirim.
O município está localizado a 27 km de Natal, na região do Mato Grande. A cidade preserva alguns casarios do início do século XIX, construídos no auge da produção açucareira.



Casarios







Solar dos Antunes 

O Solar Antunes é um imponente casarão no centro da cidade, foi construído em 1888, em estilo colonial, pertenceu à família Antunes e foi doado por Rui Pereira Júnior, seu último herdeiro, para ser a sede da Prefeitura Municipal. 

Igreja Matriz da Imaculada Conceição 





É importante caracterizar a Igreja Matriz da Imaculada Conceição que é uma das maiores riquezas do município pela sua História e pela sua arquitetura. A pedra fundamental da Igreja Matriz de Ceará - Mirim, foi lançada em 21 de fevereiro em 1858. A construção da Matriz de Nossa Senhora da Conceição começou a ser construída em 1858, pelo Frei Serafim Catânia, porém suas obras foram concluídas em 1900, ou seja, após 42 anos. Foi construída de acordo com o Engenheiro Mr. David Willians com recursos cedidos para província do Rio Grande do Norte e pela própria população local. Por suas dimensões é a maior igreja do Rio Grande do Norte, medindo 57m de comprimento e 23 de largura. Foi construída com suas torres góticas e de base quadrangular e terminal em agulha, medindo 36 metros, apenas as torres. 

A Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição é um edifício de arrojado projeto arquitetônico, construído de planta e em cruz latina, formada pela Capela-Mor e duas capelas laterais, cercadas por belos arcos plenos. 

Os painéis do teto foram pintados em 1912 por Rafael Furlter espanhol e restaurados por José Lemos. (Arquivo Municipal da Prefeitura de Ceará-Mirim). As portas principais foram edificadas em arco batido e a altura do coro 5 janelas em vergas retas, encimadas por vitrais em arco pleno, são almofadadas em folha de acanto, com colunas laterais em estilo jônico-simplificado; o frontão é triangular e está encimado por uma cruz latina, ladeadas por duas pequenas volutas rompantes. 


O Mercado do Café 





O Mercado do Café, reformado pela Prefeitura Municipal, é o marco de uma economia ativa e próspera durante o ciclo canavieiro. Construído por volta de 1880, o mercado era um grande entreposto para a comercialização dos produtos da cana de açúcar (rapadura, mel, álcool, açúcar, melaço e aguardente).

Roteiro turístico pelos engenhos – “Rotas dos Engenhos” 

A paisagem bucólica, entre verdes canaviais, palmeiras imperiais e frondosas mangueiras, esconde verdadeiros tesouros históricos. Dezenas de Engenhos, alguns em ruínas e no completo abandono, outros intactos e preservados, formam a “Rota dos Engenhos”, projeto turístico da prefeitura de Ceará-Mirim.

Rota: 

  • Museu Nilo Pereira


O Museu Nilo Pereira, antiga Casa Grande do Engenho Guaporé, construído em 1850, é de grande importância para a história do RN. Uma das razões é que abrigou o governador da Província, Vicente Inácio Pereira, por volta de 1860.

O Museu de Ceará-Mirim já foi um dos maiores centros de cultura onde guardava a história do Município de Ceará Mirim e do RN. Construído em meados do Século XIX, mais precisamente em 1850 e de arquitetura neo-clássica, o prédio pertence oficialmente ao acervo da Fundação José Augusto e foi denominado Museu Nilo Pereira, em homenagem ao poeta bisneto do antigo dono da casa. 

A restauração data de 1978, quando o madeiramento foi trocado. Não há nenhum móvel dentro do casarão. Completamente entregue às traças e morcegos, hoje serve apenas para uso de viciados em drogas usarem o local para consumo de drogas e outros sinistros.


  • O engenho Mucuripe



O engenho Mucuripe, fundado em 1935, por Ruy Antunes Pereira. O complexo Mucuripe é a reunião de três engenhos que também pertencem a Ruy Antunes Pereira que foram transmitidos a seus filhos: o Cumbe, o Oiteiro, e o Alagoa. Os dois primeiros não existe mais e o ultimo deu lugar ao Mucuripe, chamado pelo seu fundador de Mundo Encantado seu refugio na vida e na morte. Falecido em 1995, seu fundador foi enterrado a sombra de uma palmeira imperial que guarda o velho engenho que luta contra as transformações impostas pelo avanço da tecnologia. A concorrência imposta pelos produtos industrializados das usinas, durante a década de 1960 contribuiu para a diminuição de sua produção. 
Em 1975, o Mucuripe passou por uma ampla reforma que modificou toda a sua estrutura incluindo o maquinário. Atualmente as dependências do engenho consiste em casa de purgar, um salão no qual fica a moenda, a caldeira e os tachos de mel, um deposito, um escritório, uma guarita e a destilaria desativada desde 1960. 

Algumas edificações estão completamente em ruínas, deixando a mostra suas paredes de tijolos duplos, expondo toda a imponência de outras épocas. O velho Engenho Carnaubal, o primeiro do Vale, construído em 1840, oferece ao visitante uma referência da grandeza da arquitetura usada pelos Barões do Açúcar. O engenho Ilha Bela, construído em 1888 pelo Coronel José Felix da Silveira Varela, também está em pleno estado de ruínas.

Na propriedade onde existiu o Engenho Santa Theresa, cuja lembrança é uma enorme chaminé que resistiu ao tempo e permanece de pé, há uma nascente de água cristalina, chamada de “Banho das Escravas”. Como o nome sugere, era o local onde as escravas se banhavam e lavavam as roupas dos seus senhores.

  • Casarão do Barão de Ceara-Mirim 



A antiga casa-grande do barão de Ceará-Mirim está localizada em terras da Usina S. Francisco ex-engenho do mesmo nome, nas proximidades da cidade do Ceará-Mirim atualmente, pertence a Companhia Açucareira Vale do Ceará-Mirim. Residência senhorial, edificada em meados do século passado, conforme indica a inscrição existente na sua fachada: 1857. Seu primeiro proprietário foi o Senhor-de-Engenho Manoel Varela do Nascimento, Barão do Ceará-Mirim. 

A Casa-Grande do antigo Engenho São Francisco é ainda uma da melhores edificações do Município. Desenvolvida em dois pavimentos, a casa apresenta partido de planta quadrangular, com cobertura de quatro águas, beiral corrido com extremidades em “cauda de andorinha”, arrematado por cimalha.
A fachada principal da casa possui uma porta de acesso, ladeada por seis janelas, superpostas por sete janelas, rasgadas, guarnecidas por uma única grade de ferro. Todos os vãos são de arcos abatidos, com cercaduras de massa.

O prédio sofreu algumas alterações. Assim, as suas paredes externas perderam o belo revestimento de cerâmica do porto, da época de sua construção. O seu interior, onde um dia foi usado como administração da usina São Francisco, sofreu pequenas modificações para adaptá-lo ao novo uso. A casa possui piso cimentado no térreo, ainda conservando o assoalho de tabuado corrido, no pavimento superior. Mantém o forro de tabuado, no térreo, e no pavimento superior foi colocado gesso.

Antigamente, na sala de honra de casa-grande encontravam-se os retratos a óleo de barão e da baronesa. O tradicional edifício foi despojado de seus antigos moveis. O portão nobre, de ferro fundido em Portugal, foi transferido para uma construção ao lado da casa-grande. Nas proximidades daquela residência existe um pequeno cemitério e uma Capelinha, dedicada a N.S. da Conceição, onde se encontram duas imagens antigas, de madeira, e um crucifixo de marfim. O barão faleceu a 1º de março de 1881 e a baronesa aos 16 de julho de 1890, conforme indicações constantes das lousas mortuárias existentes naquele pequeno cemitério, onde também acham-se sepultados outros familiares. 

A Casa-Grande encontra-se “abandonada" assim como cemitério e a capelinha, que se encontram em péssimo estado de conservação no mais profundo abandono. Esperamos uma maior atenção por parte dos atuais proprietários, no sentido de ser recuperado aquele conjunto arquitetônico de relevante importância histórica, de modo a valorizá-lo como patrimônio arquitetônico e sentimental do verde vale dos canaviais.


Dentro de uma visão de interiorização do turismo e a diversificação de roteiros culturais, a “Rota dos Engenhos” é uma alternativa cultural, com gosto de aventura histórica, oferecida pelos verdes canaviais do Vale do Ceará-Mirim.
Dispuseram Arruda



Pesquisa feita por: Cesar Ferrari e Rhayssa Silva
Texto revisado por: Juliana Roseno

Palácio Potengi (Pinacoteca do Estado)

Um dos mais perfeitos exemplares de arquitetura neoclássica que podem ser encontrados na cidade de Natal, o Palácio Potengi, também conhecido como Palácio da Cultura, se destaca pela sua simplicidade e, ao mesmo tempo, imponência.



Certas características em sua fachada o classificam como um exemplo de arquitetura neoclássica, destacadas conforme a ilustração da fachada frontal representada abaixo.



O local, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e que hoje abriga a Pinacoteca do Estado, teve diversas funções, dentre elas a de sede do governo durante a gestão do governador Alberto Maranhão a partir de 1902, a de Tesouraria Provincial e a de Assembleia Legislativa, que hoje se localiza bem próximo de sua antiga morada.



Quanto à sua data de inauguração há um grande impasse. Apesar de estar registrada em seu frontão o ano de 1868, estudiosos contradizem a informação, afirmando que a data não corresponde ao período de construção do prédio. No entanto, pode-se concluir, mesmo com a presença de dados divergentes, que o prédio se trata de um exemplar da segunda metade do século XIX.



O espaço é frequentemente utilizado para a realização de exposições de quadros de artistas locais, fotografias, SARAUs, dentre outras atividades culturais. Fica localizado na Praça Sete de Setembro, no bairro Cidade Alta, e é um excelente programa para toda a família.


Pesquisa feita por: Brenda Gabriela, Elson Jossan, Larissa Gislaine, Sueny Geovana, Vagnei Kledson
Texto revisado por: Arthur Pires

Instituto Histórico e Geográfico do RN


Localizado na Rua da Conceição, 622, ao lado da Praça André de Albuquerque, o Instituto Histórico e Geográfico do RN, possui o estilo neoclássico típico da Europa na segunda metade do século XIX. Foi construído em 1906 e tombado como Patrimônio Estadual em 30 de novembro de 1984.



A CONSTRUÇÃO:

  • Época de euforia e embelezamento das cidades;
  • Projeto das elites republicanas;
  • Inspirado no IHGB;
  • Desenho geométrico, fachada monumental, presença de colunas, entablamento e acesso pelas laterais valorizados por escadarias.


DESTAQUES DAS FACHADA:

  • Frontões curvos e triangulares;
  • Balaustradas arrematadas;
  • Esquadrias em madeira e vidro;
  • Vãos de vergas retas.

FINALIDADE

O IGHRN tem a finalidade de colidir, metodizar, arquivar e publicar os documentos e as tradições que lhe forem possível obter, pertencentes a história, geografia, arqueologia e etnografia, principalmente do Estado, e a língua de seus indígenas, desde a época do descobrimento do Brasil.

Pesquisa feita por: Alenuska Almeida, Samara Farias, Rafaela Carvalho, Lyana Gomes, Nathalia Torres
Texto revisado por: Patrícia Andrade

Antiga Casa de Detenção (Atual Centro de Turismo)



Situado no alto de uma colina no bairro de Petrópolis, o Centro de Turismo de Natal é digno de uma das vistas mais belas da cidade. A edificação foi tombada como patrimônio histórico e consegue mostrar claramente que é um prédio neoclássico (sec. XIX).

A edificação teve diversas funcionalidades, dentre elas foi ampliado e adaptado no ano de 1911 para ser o Asilo de Mendicidade Padre João Maria. Entre 1920 e 1943, passou a ser o Orfanato Padre João Maria. E só no ano de 1945, o prédio foi reformado para ser sede da Casa de Detenção de Natal, até o ano de 1969, onde entrou em processo de recuperação e só em 1976 passou a abrigar o Centro de Turismo de Natal.


O Centro de Turismo de Natal conta com espaço para festas, 38 lojas de artesanatos (onde se eram detidos os "deliquentes"), galeria de arte, um restaurante regional e um museu conhecido como Casa dos Milagres.

Como dito anteriormente, vários elementos neoclássicos são observados principalmente na fachada da edificação. Formas regulares e geométricas, simetria das fachadas, uso de elementos clássicos como ornamento de decoração (frontões) e também possui uma volumetria horizontal.


Pesquisa feita por: Ana Karolyna Oliveira, Francélio Ferreira, José Marcelo, Luciana de França, Taynara de Lima
Texto revisado por: Patrícia Andrade

Palácio Felipe Camarão


Um período de desenvolvimento de técnica e de novas tecnologias, de florescimento do belo e de paz entre a França e os países europeus mais próximos fez gerar no ocidente um otimismo e a confiança de que haveria a solução dos grandes problemas da sociedade, que as levariam ao progresso.

No final do século XIX e início do século XX, a arquitetura no Brasil, seguiu duas tendências europeias: o Ecletismo e o Art Noveau. .

O Ecletismo reunia estilos do passado, principalmente os de finalidade decorativa e uma das grandes influências da arquitetura eclética foi a arquitetura praticada na Escola de Belas Artes (École des Beaux Arts) de Paris, então a cidade mais importante no campo das artes. O chamado estilo "Beaux-arts", muito ornamentado e imponente, mesclava o renascimento, o barroco e o neoclassicismo, foi influência obrigatória por todo o mundo ocidental.

O novo período e a república recém- instalada, almejava uma nova aparência para as cidades, por isso minimizou o que lembrava o império e o passado da colonização portuguesa, adotando os novos detalhes diversificados.Natal ganha teatro, a ponte de igapó, aberturas de estradas, calçamento, jardins e outras modernizações em sintonia com os saberes do urbanismo e da higiene.

O prédio inaugurado como o conselho da Intendência Municipal de Natal em 7 de setembro de 1922 dentro da programação comemorativa do centenário da independência do Brasil, recebe em seus traços, frontão curvilíneo barroco, colunas clássicas e pináculos góticos, seguindo estilo da arquitetura eclética.

Seu funcionamento estava ligado á gestão do espaço público natalense que regulamentava questões ligadas aos novos padrões para espaços públicos que fariam Natal ganhar ares de uma cidade moderna e funcionou até 1919 quando os intendentes foram substituídos por prefeitos.

Hoje chamado de Palácio Felipe Camarão, abriga a Prefeitura Municipal de Natal.

O nome foi uma homenagem ao líder da tribo Poti, que se converteu ao cristianismo ainda na infância.

Felipe Camarão teve participação ativa combatendo os invasores holandeses até a expulsão destes do território brasileiro, quando foi condecorado pela Coroa Portuguesa com a comenda dos moinhos de Soure.

Tombado em 2010 pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), o Palácio Felipe Camarão passa por obras de revitalização desde 2011.

Devido a natureza eclética, o edifício é conhecido por algumas pessoas como “bolo de noiva”. Do neoclássico, traços de horizontalidade, monumentalidade, nobreza, simetria, formas regulares, presença de ordens (toscana, toscana/compósita), materiais nobres, uso de cúpula, dentre outras características. Do neogótico, foram utilizados vasos e pináculos. Do barroco, frontão curvo e cornija em massa. Mostrando a influencia europeia de todas as regiões.










Pesquisa feita por: Ferdinando Biafra, Geane Bezerra, Jeane Costa, Marcos Gonçalves, Yanni Camila
Texto revisado por: Gabriel Asafe

Ordem dos Advogados do Brasil - RN


Este estudo procura verificar, quais as características arquitetônicas do prédio projetado pelo arquiteto Herculano Ramos, construído no início do século XX. Prédio esse onde funciona a Ordem dos Advogados do Brasil-RN. 

Podemos encontrar o estilo eclético, fortes referências ao estilo neoclássico, elementos em ferro fundido são influências do art nouveau. Outra grande característica são os motivos ornamentais inspirados nas formas orgânicas da natureza. Vale mencionar a influência da revolução industrial na arquitetura, onde surgiu o art deco. Valorizavam-se as linhas, planos e volumes geométricos, os quais também se atribuíam a funções decorativas.


Tais características nos mostram a importância da preservação desse patrimônio histórico, algumas edificações representam estilos arquitetônicos referentes a um determinado período. Que possuem grande valor para á historia da cidade, e devem ser preservados.

Pesquisa feita por: Arissa Ramisés, Maria Solidade, Ylana Nathália
Texto revisado por: Patrícia Andrade

Casa de Câmara Cascudo

™O Instituto Câmara Cascudo é uma associação civil, sem fins econômicos com objetivo de preservar, divulgar, gerenciar e capitalizar o patrimônio cultural de Luís da Câmara Cascudo. A sede do instituto se localiza na casa onde Cascudo viveu.


A casa foi construída na forma de um chalé, em 1900, pelo industrial Afonso Saraiva Maranhão. Na sua fachada frontal, destaca-se a influência do estilo neoclássico na presença de um frontão triangular com um óculo (abertura ou janela circular ou oval) central. Ela possui uma planta retangular, com cobertura em duas águas caindo para os pátios laterais do terreno, sendo esta cobertura arrematada por uma cornija (molduras salientes que servem de arremate à parte superior das edificações) e lambrequins (ornamento na forma de um rendilhado), evidenciando o tratamento eclético da obra. 


Abaixo podem ser conferidas algumas imagens da própria edificação e um vídeo de um croqui feito pelo grupo observando a edificação:







Pesquisa feita por: Karina Paiva, Louara Melo, Marília Kallyne e Fernando Gomes
Texto revisado por: Samantha Bivar

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O conteúdo do blog foi feito e produzido pelos alunos do terceiro período do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro Universitário Unifacex (RN), pela disciplina de História da Arte, da Arquitetura e do Urbanismo I, ministrada pela Profª. Msc. Aline D'Amore.